Plínio Sampaio valoriza Amazônia no programa do PSOL.
O candidato do PSOL à Presidência da República, Plínio de Arruda Sampaio, em sua mais recente estada em Belém participou de debate com várias dezenas de dirigentes e militantes do partido sobre o desafio de enfrentar a polarização conservadora entre as candidaturas de Dilma Rousseff (PT-PMDB) e José Serra (PSDB-DEM), em situação de evidente bloqueio da grande mídia a uma alternativa de esquerda. Além de dissertar sobre a necessidade de campanha baseada no uso de mídias eletrônicas, defendeu diversas idéias e diretrizes para o programa de governo que o PSOL precisará defender no processo eleitoral e para além desse período específico, rumo ao socialismo. Para Plínio, a Amazônia e o Pará em especial têm papel especial a cumprir na construção do socialismo através de um projeto regional que a um só tempo reforce o projeto nacional do PSOL e da esquerda brasileira e afirme sua própria identidade, as características sócio-ambientais e os interesses peculiares do povo desta região. A imposição da Usina de Belo Monte é mais uma prova de que o governo Lula dá continuidade e aprofunda o projetopatrimônio natural da região Xingu. O PSOL combate o desmatamento e o modelo econômico que o patrocina, por meio da grilagem de terras publicas para fins de expansão da pecuária e das monoculturas agrícolas, porque a floresta em pé pode ser uma extraordinária fonte de geração de riqueza. É preciso também combater o saque desenfreado das riquezas minerais, através da horizontalização da produção mineral sob controle do Estado, inclusive com a reestatização da Vale do Rio Doce. Com o objetivo de delinear um programa alternativo para a região e o país, será realizado seminário que contará com a presença de Plínio, intelectuais dedicados ao estudo dos problemas regionais e representantes de movimentos sociais da Amazônia.
O candidato do PSOL à Presidência da República, Plínio de Arruda Sampaio, em sua mais recente estada em Belém participou de debate com várias dezenas de dirigentes e militantes do partido sobre o desafio de enfrentar a polarização conservadora entre as candidaturas de Dilma Rousseff (PT-PMDB) e José Serra (PSDB-DEM), em situação de evidente bloqueio da grande mídia a uma alternativa de esquerda. Além de dissertar sobre a necessidade de campanha baseada no uso de mídias eletrônicas, defendeu diversas idéias e diretrizes para o programa de governo que o PSOL precisará defender no processo eleitoral e para além desse período específico, rumo ao socialismo. Para Plínio, a Amazônia e o Pará em especial têm papel especial a cumprir na construção do socialismo através de um projeto regional que a um só tempo reforce o projeto nacional do PSOL e da esquerda brasileira e afirme sua própria identidade, as características sócio-ambientais e os interesses peculiares do povo desta região. A imposição da Usina de Belo Monte é mais uma prova de que o governo Lula dá continuidade e aprofunda o projetopatrimônio natural da região Xingu. O PSOL combate o desmatamento e o modelo econômico que o patrocina, por meio da grilagem de terras publicas para fins de expansão da pecuária e das monoculturas agrícolas, porque a floresta em pé pode ser uma extraordinária fonte de geração de riqueza. É preciso também combater o saque desenfreado das riquezas minerais, através da horizontalização da produção mineral sob controle do Estado, inclusive com a reestatização da Vale do Rio Doce. Com o objetivo de delinear um programa alternativo para a região e o país, será realizado seminário que contará com a presença de Plínio, intelectuais dedicados ao estudo dos problemas regionais e representantes de movimentos sociais da Amazônia.
Boletim PSOL Pará 50
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