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domingo, 25 de dezembro de 2011
O FICHA SUJA Jader Barbalho, tenta atingir Edmilson
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
"Não será uma decisão antipopular e reacionária do STF que nos afastará da luta pela ética na política."
Veja: Jader Barbalho agora é senador!
Brasil: esse é o novo senador da república!
Jader Fontenelle Barbalho - preso pela polícia federal...
Jader Fontenelle Barbalho - responde a dezenas de processos criminais e civis...
Jader Fontenelle Barbalho - impugnado pela Lei da Ficha Limpa e inocentado pelo STF...
Jader Barbalho - aquele que o povo diz: ele rouba mas faz!
É Brasil... Jader Barbalho senador!
Jader assumirá o senado
STF libera Jader Barbalho para tomar posse no Senado
A decisão de Cezar Peluso ocorreu um dia depois que ele se encontrou com Renan Calheiros, Valdir Raupp, Romero Jucá e Henrique Eduardo Alves
Orçamento 2012 - Emendas de Edmilson priorizam qualificação profissional.
No campo dos direitos humanos, as principais emendas de Edmilson reservam R$ 1 milhão para a proteção às pessoas ameaçadas no Pará e R$ 280 mil para reforçar as ações de combate ao tráfico de pessoas. Edmilson é membro da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura os crimes de tráfico humano no Pará.
O deputado também apresentou duas emendas modificativas, que visam reduzir de 25% para 15% o limite do crédito suplementar para o orçamento geral do Estado(inciso II, art 6º) e também o orçamento das empresas estatais do governo paraense (inciso I, art 12º).
Confira as emendas de Edmilson ao Orçamento 2012:
Emenda | Valor |
Trabalho - ampliar os recursos para implementação de ações de qualificação social e profissional. | R$ 8 milhões |
Educação – reforma da rede física de educação pública do estado do Pará. | R$ 5 milhões
|
Educação – ampliação da rede física da educação pública do estado do Pará. | R$ 1 milhão |
Educação – construção de nova escola de educação básica para indígenas e quilombolas | R$ 240 mil |
Educação – valorização do servidor da educação.Hu | R$ 300 mil |
Direitos Humanos – ações para a proteção de pessoas ameaçadas. | R$ 1 milhão
|
Direitos Humanos – ações de enfrentamento do tráfico de pessoas. | R$ 280 mil |
Direitos Humanos – ações para a inclusão de pessoas com deficiência e sofrimento psíquico. | R$ 300 mil |
Saúde – reforçar as ações de Estratégia Saúde da Família e Agentes Comunitários do SUS. | R$ 564 mil
|
Saúde - Formação de trabalhadores e profissionais especializados em doenças degenerativas. | R$ 100 mil |
Cultura – realização de grandes festivais | R$ 150 mil |
ALEPA – garantir o pleno funcionamento da Escola do Legislativo. | R$ 500 mil |
ALEPA – fortalecer as ações da Creche do Legislativo. | R$ 200 mil |
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Senadora MARINOR com a bandeira do Pará pela campanha contra divisão do estado.
ATENÇÃO!!! Alunos da UFPA, o recadastramento é obrigatório e tem punição para quem não o fizer, segundo o texto abaixo, retirado do site da UFPA.
Começa nesta segunda-feira, 12, o recadastramento discente da Universidade Federal do Pará. O sistema de atualização cadastral é online e deverá ser preenchido tanto por alunos da graduação quanto por alunos dos programas de pós-graduação stricto sensu. Aqueles que, porventura, não realizarem o preenchimento dos dados não poderão matricular-se no primeiro semestre letivo de 2012.
Alunos do período intensivo, ou seja, dos cursos que são ofertados nos meses de férias, como janeiro, fevereiro, julho e agosto, e os alunos de pós-graduação stricto sensu, devem realizar o recadastro de 12 a 23 de dezembro. Já os alunos dos cursos de período extensivo podem fazer a atualização de 12 de dezembro a 6 de fevereiro de 2012. Todos os recadastramentos deverão ser homologados pelos coordenadores de cursos. Os prazos de homologação são: até o dia 23 de dezembro para o período intensivo, e, até o dia 13 de fevereiro de 2012 para o período extensivo.
Saiba como fazer – Para realizar o recadastramento, basta acessar o endereço https://recadastramento.ufpa.br/discentes/ ou clicar no banner indicativo disponível no Portal da UFPA. Em primeiro lugar, o discente deve informar o número de sua matrícula. Caso a matrícula seja a de um estudante regularmente matriculado e ativo em suas atividades acadêmicas, será solicitada a confirmação de algum documento que ele já tenha informado ao sistema anteriormente, como RG, CPF, o nome materno ou a data de nascimento. A partir dessa confirmação, o estudante será direcionado ao formulário de atualização.
No formulário de atualização, o discente deverá informar dados que estejam defasados e incluir dados que não estejam preenchidos. Segundo explica Gustavo Lobato, analista do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação da UFPA (CTIC), responsável pelo desenvolvimento da plataforma, o sistema é de fácil acesso e trará boxes explicativos em todas as seções sobre como o discente deve proceder para o seu preenchimento.
A primeira seção diz respeito a dados pessoais dos alunos. Nesta seção, são dados de preenchimento obrigatório: nome (não editável), estado civil, sexo, data de nascimento, naturalidade, nacionalidade, nome da mãe e etnia. Os dados de preenchimento opcional são: etnia, tipo sanguíneo, se possui alguma deficiência, nome do pai e endereço de e-mail.
Em seguida, vem a seção de documentação, na qual o estudante deve informar dados como RG, CPF, título de eleitor (para maiores de 18 anos), documento militar (para homens acima de 18 ou que estejam dentro do período legal, isto é, que irão completar 18 anos no ano do cadastro e podem tirar o documento de 1º de janeiro a 30 de abril de 2012). Por fim, na terceira seção, o estudante vai informar endereço completo, telefone, a cidade e a escola em que cursou o ensino médio.
Comprovação e homologação - Após o preenchimento de todos os dados, o discente recebe um comprovante de preenchimento e uma listagem de documentos que tiveram dados alterados que precisará entregar como cópia na secretaria de sua Faculdade. A homologação apenas poderá ser feita caso os coordenadores de curso estejam com essa documentação em mãos. O diretor acessará o sistema com a mesma senha que utiliza para ingressar no Portal do Professor e verá uma lista de alunos por curso que já efetuaram o recadastro. Após a homologação, o discente está habilitado para realizar a sua matrícula normalmente.
Para efetuar seu recadastro, clique aqui.
Leia mais: UFPA começa a atualizar cadastro acadêmico de seu alunado
Texto: Jéssica Souza – Assessoria de Comunicação da UFPA.
Não e Não - 66% do povo decidiu por não dividir o Pará.
Agora é responder aos apelos sociais das regiões que defenderam o SIM, pois suas reivindicações por mais atenção do poder público são legítimas. Essa polêmica toda está longe de ter fim...
Pedro Ivo Castro.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Divisão do Pará - Chega o Grande dia... o povo decide!
As urnas e o povo dirão, juntos, que nosso Estado é rico porque é grande, que apesar das dificuldades, temos que encontrar mecanismos de aprimoramento da Gestão Pública e não criar novos estados deficitários. Juntos, diremos que o Pará seguirá forte e grande!
Acompanharemos os movimentos da eleição, votaremos no Não e Não 55, e depois veremos nossa querida capital e outras tantas cidades importantes, como Santarém (Tapajós) e Marabá (Carajás), vibrar e emocionar o país com a festa de nossa vitória!!!
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Eric Hobsbawm: "Me recuso a dizer que perdi a esperança"
Quando Eric Hobsbawm estava escrevendo "A Era do Capital" -lançado em 1975-, explicou que fazia um imenso esforço para estudar algo que não lhe agradava nem um pouco. Hoje, o historiador marxista diz ter o mesmo sentimento, "eu não gostava da burguesia vitoriana e ainda não gosto, embora apreciasse o dinamismo daquele tempo". À essa impressão, porém, vem adicionando, nos últimos anos, mais uma, a nostalgia.
"Agora, quando comparo o século 19 com o 20, sinto simpatia pelo modo como aqueles homens acreditavam no progresso. Foi um século de esperança. E essa minha nostalgia cresce à medida que o tempo passa e vejo, com pessimismo, o que vem acontecendo", diz.
Hobsbawm, 92, conversou com a Folha por telefone, de Londres, justamente sobre a reedição no Brasil de sua trilogia sobre o século 19 ("A Era das Revoluções", "A Era do Capital", "A Era dos Impérios"), já um clássico da historiografia sobre o período, pela editora Paz e Terra -que também relançará em 2010 outro título do historiador, "Bandidos".
Na trilogia, Hobsbawm analisou o que chamou de "longo século 19", período que vai de 1789 a 1914. Começa com as revoluções europeias que definiram a expansão do capitalismo e do liberalismo no planeta -a Francesa e a Industrial inglesa- e vai até as vésperas da Primeira Guerra Mundial.
Apesar dos ataques que sofre por ainda defender a bandeira do comunismo, os três volumes de Hobsbawm são reimpressos todos os anos na Inglaterra, tendo sua explicação sobre o tema se imposto como uma espécie de cânone.
Hobsbawm é com frequência procurado para comentar temas do presente -algo que seus críticos tampouco perdoam. Agora, às vésperas do aniversário de 20 anos da queda do Muro de Berlim (em novembro), seu conhecimento sobre os tempos que estudou e vivenciou, assim como suas convicções políticas, são novamente trazidos ao debate.
"A queda do Muro foi o fim de uma era. Não só para a Europa do Leste, mas para o mundo inteiro. O capitalismo chegou a seu limite e a a crise econômica mundial indica claramente o fim de um ciclo."
Contudo, o historiador considera que as discussões sobre o episódio estão muito centradas em tentar entender por que a experiência comunista fracassou, quando o que deveria estar na pauta é o futuro do Ocidente. Para ele, o mundo pós-Guerra Fria ainda não fez uma necessária autocrítica.
Leia trechos da entrevista que Eric Hobsbawm concedeu à Folha:
O que mais deveria ser discutido no aniversário de 20 anos da queda do Muro de Berlim?
A celebração é oportuna porque o capitalismo agora chegou a seu limite. A crise econômica mundial é o fim de um ciclo, que começou a ruir quando caiu o Muro em Berlim. No Leste Europeu, vejo dificuldade em rompimento com o legado comunista. Mas é o Ocidente quem deve refletir mais sobre o que ocorreu na Guerra Fria e o que pode ser feito para evitar um novo colapso.
As "Eras" são consideradas um exemplo de boa análise histórica dedicada a um amplo período. O sr. acha que falta ambição a historiadores hoje?
Para fazer história com uma perspectiva maior, é preciso ser um intelectual maduro. Hoje, os jovens historiadores gastam muito mais tempo em suas especializações. Quando estão aptos a dar um passo maior, hesitam. A história equivocadamente se afastou da "história total" que fazia Fernand Braudel [1902-1985].
O sr. começa "A Era dos Impérios" contando uma história autobiográfica (a do encontro de seus pais no Egito) e então propõe uma reflexão sobre história e memória. Quão diferente foi escrever este volume, que se refere a passagens mais próximas do seu olhar no tempo, do que os anteriores?
Neste livro tive de trabalhar com o que chamo de "zona de penumbra", onde se misturam nossas lembranças e tradições familiares com o que aprendemos depois sobre determinado período. Não é fácil, pois trata-se de um território de incertezas e em que há um elemento afetivo. Por outro lado, trata-se de uma oportunidade de estimular aquele que lê a pensar sobre como seu próprio passado está relacionado com a história.
Em seu novo livro ("Reappraisals"), o historiador britânico Tony Judt escreveu um ensaio sobre o senhor ("Eric Hobsbawm and the Romance of Communism"). Neste, mostra admiração por seu conhecimento, mas faz uma severa crítica: "para fazer o bem no novo século, nós devemos começar dizendo a verdade sobre o antigo. Hobsbawm se recusa a mirar o demônio na cara e chamá-lo pelo nome". Como o sr. responderia a seu colega?
A crítica de Judt não se justifica. O que ele quer é que eu diga que estava errado. Em "A Era dos Extremos", eu encaro o problema, o critico e condeno. Não tenho problemas em dizer que a Revolução Russa causou dor e sofrimento à população russa. Porém, o esforço revolucionário foi algo heroico. Uma tentativa de melhorar a sociedade como não se viu mais na história. Me recuso a dizer que perdi a esperança.
O sr. havia dito, numa entrevista ao "Independent", que havia alguns clubes dos quais não iria ser sócio nunca, referindo-se aos intelectuais ex-comunistas. Ainda pensa assim?
Não vejo problema quando um intelectual, especialmente de países do Leste Europeu, percebe que a democracia é melhor do que o sistema autoritário em que vivia. É normal a mudança de posição quando surgem fatos novos. O ex-comunista que condeno é aquele que antes militava em grupos de esquerda e que hoje tem uma bandeira única, a de ser anticomunista apenas, esquecendo-se do resto das ideias pelas quais lutava. Também me entristece ver intelectuais jovens, que não passaram pela história dessas lutas, repetindo e tentando tirar benefício desse mesmo tipo de propaganda.
A América Latina está às vésperas de comemorar, em vários países, os 200 anos do início das lutas de independência. Que análise faz do atual momento?
A dependência econômica ainda é um fato, mas politicamente a América Latina é cada vez mais livre. Washington jamais voltará a exercer a influência de antes, tampouco a apoiar golpes ou ditaduras como fez no passado. O que está acontecendo em Honduras é um sinal disso. O Brasil tem papel central nesse processo, uma vez que o México se transforma cada vez mais em apêndice dos EUA.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Edmilson lidera indicadores para eleições de 2012.
Tomei conhecimento, de pesquisas feitas, agora no mês de novembro, para prefeito de Belém. Me foi informado que o PSDB fez uma para averiguar conhecimento de possíveis candidatos seus, estas pesquisas não foram registradas, por isso os partidos estão usando para consumo interno.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Deputado Ivan Valente é o novo presidente do PSOL
O deputado federal Ivan Valente (SP) foi eleito no final da tarde deste domingo (04), presidente nacional do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), durante o III congressso nacional da legenda, realizado em São Paulo.
Experiente e militante das lutas populares desde as grandes mobilizações da juventude nos anos 60, quando foi dirigente do Centro Acadêmico da Escola de Engenharia Mauá. Como membro da geração que, em 1968, despertou para a militância política na resistência democrática à ditadura, Ivan Valente, foi perseguido, preso, torturado e condenado pelo regime dos generais. Ajudou a fundar o “Comitê Brasileiro pela Anistia/SP” e dirigiu o jornal socialista “Companheiro”.
Com mais de 25 anos de experiência parlamentar, Ivan Valente vai comandar o PSOL nos próximos dois anos e juntamente com o novo diretório eleito hoje serão responsáveis de levar o partido à vitória nas eleições municipais de 2012.
O nome de Ivan Valente foi defendido na plenária final do III CNPSOL por Afrânio Boppré (presidente do PSOL), Bernadete Menezes (Intersindical - RS), Leandro Recife (Diretório Nacional) e Luiz Arnaldo Campos que destacou em sua fala: "Ser chamado a defender uma chapa, cuja os seus componentes tem desde combatentes provados na luta contra a ditadura militar como o companheiro Ivan Valente, o companheiro Jorge Almeida e muitos outros. A chapa de dirigentes sindicais como a companheira Derci Teles, mulher, presidente do sindicato dos trabalhadores rurais de Xapuri (AC) - o sindicato de Chico Mendes. A chapa de jovens, internacionalistas, como Leandro Recife, Juliano Medeiros que se formaram dentro do nosso partido e que na luta se formam tantos outros jovens dirigentes. A chapa de Randolfe, de Edmilson, que juntos com os companheiros do Rio de Janeiro serão os primeiros prefeitos do Partido Socialismo e Liberdade. A chapa de Marinor Brito, a senadora orgulho dos trabalhadores, honra e glória da classe operária", disse.
sábado, 19 de novembro de 2011
Plebiscito: Campanha das frentes a favor da divisão perdem foco.
A linha de comunicação adotada pelas frentes que defendem a criação do estado de Carajás e Tapajós adotou inicialmente uma linha que se resumia no mote de que a "divisão vai ser bom para todo mundo", quase um "Pará paz e amor", e isto estava, por assim dizer em uma linha, que na minha opinião, levando ao debate.... Mas não mais que de repente a linha muda, passa para um tom mais agressivo, do tipo abaixo do pescoço é tudo canela....
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
25 anos da interiorização da UFPA: Memórias e histórias da interiorização
O reitor Carlos Maneschy gravou depoimento para o vídeo que será apresentado durante comemorações por Igor de Souza / Novembro 2011 foto Alexandre Moraes |
http://www.ufpa.br/beiradorio/novo/index.php/leia-tambem/1273-memorias-e-historias-da-interiorizacao
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Adeus, meu amigo Padre José Raimundo!
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
PROCESSO DE JADER FICA PARADO NO SUPREMO...
Marinor Brito (PSOL) continua Senadora do povo do Pará!
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Justiça persegue os Professores no Pará.
Além de não pagar po Piso Nacional, Jatene também não implementou o PCCR da categoria, que já é lei no Estado e que ele prometeu em campanha implementar. Jatene segue a risca a tradição de político malandro que promete em campanha e não cumpre no governo.
Para piorar a situação, ao decidir que não acabariam com a Greve em Assembléia absolutamente representativa, o Governo Tucano pediu a prisão de Conceição Holanda (foto acima) e Williams Silva, Coordenadores do Sindicato.
Amanhã (09/11) os Professores farão ato de protesto e para esse evento já está confirmada uma grande quantidade de ônibus vindo dos mais diversos municípios do Pará, em uma verdadeira caravana da solidariedade e da indgnição.
Nosso apoio à todos os trabalhadores em Educação do Pará! Como professor entendo e estou na luta junto!
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Somos todos Marcelo Freixo!
DO SITE DO MOVIMENTO JUNTOS!
por Marcio Ornelas*
Marcelo Freixo (foto abaixo).
No contexto atual, é difícil para a mídia e parte das autoridades ignorar as denúncias e atuação abnegada contra as milícias levada à cabo por Marcelo Freixo. Essa maior exposição, por si só, já seria motivo suficiente de incômodo por parte dos grupos milicianos. No entanto, a construção do mandato de Freixo não tem servido apenas à denúncia da situação calamitosa e da extrema violência à qual é submetida à população do Rio de Janeiro, mas principalmente como ferramenta de organização e luta dos movimentos sociais acerca de tais temas e da população deste estado. A atuação, portanto, do mandato é construída de maneira muito próxima aos movimentos sociais, reivindicando as demandas destes e assim subvertendo a lógica tradicional do parlamento. Assim, a população em sua maioria identifica em Marcelo Freixo; um grande aliado diante da enorme batalha travada diariamente nas periferias cariocas e fluminenses.
Porém, nem tudo são flores. O poder das milícias não diminuiu nesse tempo. Pode-se dizer justamente o contrário. O governo do Estado continua tratando do assunto como um mal menor, talvez com mais negligência que antes. A polícia civil, no que lhe cabe, vem efetuando algumas prisões, mas a experiência com o tráfico de drogas mostra, que combater o problema na última ponta da pirâmide adianta pouco. Isto é, novos milicianos são repostos com igual velocidade aos “traficantes”, dando continuidade a uma política de segurança pública do espetáculo, onde o que importa é mostrar alguma coisa para as câmeras de TV. Das 58 propostas do relatório final da CPI das milícias, que podiam efetivamente combater o poder econômico e territorial desses grupos, nada foi colocado em prática. A vida do deputado Marcelo Freixo continua correndo risco e ele segue batendo recordes de ameaças; tudo isso a luz do assassinato da juíza Patrícia Acioli. Não adianta as autoridades fazerem o mea culpa depois de tanto descaso. A juíza, uma mulher corajosa, ousada, dedicada e extremamente eficiente, não serve de nada para a sociedade estando morta e isso é irreparável. Sua morte só serviu para mostrar que não há limites (antes imaginados) para a ação desses grupos criminosos. Não podemos admitir que o mesmo ocorra com Freixo: por isso é fundamental defender a vida do deputado neste momento!
Marcelo Freixo (foto abaixo):
Evidentemente isso não é um problema que compete somente ao PSOL e ao próprio Marcelo Freixo, como muitas vezes as autoridades deixam transparecer. Aliás, Freixo faz muito bem em rejeitar o rótulo de herói, porque de fato não o é. É preciso mostrar a fragilidade da situação em que se encontra; afinal, heróis não convivem com o medo diariamente e nem tem a sua liberdade cerceada. Esse rótulo é extremamente pernicioso, uma vez que coloca a culpa no próprio deputado pela situação em que se encontra: “Ele é louco” ou “Está fazendo bem mais do que deveria” são algumas das pérolas que se escuta por aí. Isso precisa ser fortemente combatido, para que todo o avanço na concepção de atuação/conduta de um parlamentar – conseguido pelo mandato – não se perca.
A maneira leviana que o governo trata as ameaças à vida de Freixo é de causar profunda indignação. É inaceitável que quando todo o estado do Rio de Janeiro e parte do Brasil já estavam ciente das novas ameaças de morte recebidas, a Secretaria de Segurança Pública do Estado solte uma nota dizendo desconhecê-las, já lavando as mãos caso qualquer coisa aconteça. Por isso, atos como o que aconteceu na OAB são fundamentais para mostrar que essa questão não é partidária: ela envolve setores muito mais amplos.
Qualquer setor sério e comprometido da sociedade tem a obrigação de perceber que não é a questão posição política que está em jogo, mas o próprio direito que se tem de exercer um trabalho sério enquanto parlamentar, que não aceite os limites da ação impostos pelo medo e pela passividade do Estado. O simbolismo disso é tão forte, que, se o Estado não resguarda o deputado que combate as milícias, está claramente escolhendo um lado. Com essa conivência, nós não podemos compactuar: exigimos saber que relações são essas que encobrem tanta omissão e é preciso uma forte mobilização que pressione as autoridades a se movimentarem.
Diante dos planos cada vez mais conclusivos para executá-lo, Marcelo Freixo está deixando o país nesta terça-feira. Todos nós temos absoluta certeza de que não é uma fuga e sim um recuo necessário para garantir sua sobrevivência. Mas é também uma medida emblemática, que reafirma a incompetência do Estado para garantir a segurança daqueles que atuam pela justiça e contra este sistema violento e opressor. Seja como for, continuaremos cobrando uma resposta dos nossos governantes. Estamos nessa Juntos! e agora, mas do que nunca, Somos Todos Marcelo Freixo!
domingo, 30 de outubro de 2011
PSOL de Belém elege nova direção e abre o debate sobre as eleições de 2012
Araceli Lemos é a nova presidenta do PSOL de Belém/PA |
sábado, 29 de outubro de 2011
Nanini fala de namoradas e namorados.
“Às vezes, pintam umas namoradas, uns namorados... namoradas, não. Namorados... mas, se não pintam, sem problemas. Já vivi o que necessitava viver nessa seara”, disse o ator.
Em entrevista à publicação, Nanini,que faz o Lineu no seriado global A Grande Família, também comparou a carreira de ator como um holofote giratório, e disse não ter problemas em encarar o fim do sucesso.
“Comparo o sucesso com a luz de um daqueles holofotes giratórios. Num momento, o foco ilumina você. No momento seguinte, o abandona e não volta nunca mais. Todo artista em evidência deveria se preparar para quando o sucesso se retirar. Eu tento, seja garimpando outros interesses, seja tratando os elogios com maturidade”, disse o ator.
Marco Nanini foi eleito pelo leitores da publicação como Artista Bradesco Prime do Ano. O ator está na capa da revista, que chegará às bancas em novembro.
Duda Mendonça começa a revelar aquilo que o dinheiro pediu discrição...
E falou que se não receber até segunda diz tchau a tarefa.
O estarrecedor é que o jogador de rinha de galo havia dito aos quatro cantos que faria " de grátis " a campanha por acreditar na causa.
Ou mentiu ou deixou de acreditar?
O Jogador de futebol JOSIEL (ex- Paysandu)pode ser reconhecido como persona non grata ao Pará
No mesmo requerimento, Edmilson antecipa que pedirá a solidariedade da Alepa ao ex-deputado e jornalista Edson Matoso, que criticou a atitude do jogador e acabou sendo afastado do programa de esporte que apresentava numa emissora de televisão do Pará.
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Enize Vidigal e Lucas Campêlo - Assessoria de Imprensa
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Programação Rock Rio Guamá
Horário | Filme | Duração |
14:00 | À Margem do Xingu- Vozes não Consideradas - Damiá Puig | 90’ |
15:40 | Araguaia Campo Sagrado | 25’ |
16:10 | Indigenas Digitais | 26’ |
16:36 | Celulares Indigenas | 13’ |
16:49 | Toré-Kariri-Xocó | 3’ |
16:52 | Toantes Pankararu | 3’ |
16:55 | O Sal Tupinambá | 3’ |
17:00 | Ver-O- Peso | 40’ |
17:40 | Mãos de Outubro – Vitor Souza Lima | 20’ |
Horário | Filme | Duração |
14:00 | Global Metal – Sam Dunn | 90’ |
15:40 | Solitude | 4’ |
15:45 | Kronos | 2’ |
15: 47 | Real – Vitor Souza Lima | 12’ |
16:00 | Primeiro – Matheus Moura | 15’ |
16:20 | Don Juan – Matheu Moura | 33’ |
Hora | Banda |
18h/19h | Bonsalvage |
19h/20h | Paralelo 11 |
20h/21h | Destruidores de Tóquio |
21h/22h | Maquine |
22h/23h | Mundé Qultural |
23h/00 | Brigue Palhaço |
00h/01h | Cristal Reggae |
Hora | Banda |
18h/19h | Pimentas Inflamáveis |
19h/20h | Sincera |
20h/21h | Nego Bode |
21h/22h | Strobo |
22h/23h | Bruno B.O |
23h/00 | A Red Nightmare |
00h/01h | Delinquentes |
Hora | DJs |
18h/19:30h | Divas do Reggae |
19:30h/21h | Homero da Cuíca |
21h/22:30h | J-zero 3 |
22:30h/00h | Don Perna |
Hora | DJs |
18h/19:30h | Cury Pedra |
19:30h/21h | Alex pinheiro |
21h/22:30h | Ana Flor |
22:30h/00h | Eddie Pereira |
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Romulo Costa 2008 Noite
Coordenadoria de Comunicação