Hoje acordei com os parabéns pelo dia do Historiador - é bem verdade que ainda sou aprendiz, mas aceitei!
Para quem não sabe, o Dia do Historiador foi proposto pelo Senador Cristovam Buarque, um dos educadores mais respeitados do Brasil e ferrenho defensor da Educação no Congresso Nacional.
Inicialmente, o Senador propôs que a comemoração fosse feita no dia 12 de agosto, mas uma emenda ao projeto, feita pelo também senador Augusto Botelho, propôs que fosse transferida a comemoração para o dia 19 de agosto - motivo? Homenagear o famoso Joaquim Nabuco.
Aos que faltaram essa aula, ou como diz o autor do blog "O Historiador Perdido" - "prá quem dormiu naquela aula marota de História do Brasil (dependendo do professor eu não os culpo)" - Nabuco foi um grande defensor da Abolição da Escravatura no Brasil. Era político, jornalista, jurista, diplomata, fundador da Academia Brasileira de Letras e HISTORIADOR.
Para completar, retirado do "O Historiador Perdido", um trecho do pronunciamento do Senador Cristovam Buarque, justificando o projeto:
"Um povo sem história é um povo sem memória. Essa afirmação, mais que um dito já popular, é também uma verdade histórica, pois todos os agrupamentos humanos que não preservaram sua memória - em histórias, documentos, objetos de arte e arquitetura - acabaram sucumbindo a ditaduras e até acabaram por desaparecer da face da Terra.
Por essa razão, não apenas a disciplina que trata das histórias dos povos deve merecer nossa atenção, mas também os cientistas que se dedicam a essa tarefa tão nobre. Obviamente, a história se faz por seus protagonistas: lideranças políticas, religiosas e econômicas, por um lado; grupos populares, lutas contra a opressão e pela libertação, por outro. E para registrar tudo, o historiador.
E de tal modo é importante o papel dos historiadores que, por vezes, eles ajudam, também, a reconfigurar a história de um País. Ao lado da Filosofia e da Literatura, a História está presente desde os primeiros momentos da nossa tradição ocidental, constituindo um dos saberes mais antigos de nossa civilização."
Para quem não sabe, o Dia do Historiador foi proposto pelo Senador Cristovam Buarque, um dos educadores mais respeitados do Brasil e ferrenho defensor da Educação no Congresso Nacional.
Inicialmente, o Senador propôs que a comemoração fosse feita no dia 12 de agosto, mas uma emenda ao projeto, feita pelo também senador Augusto Botelho, propôs que fosse transferida a comemoração para o dia 19 de agosto - motivo? Homenagear o famoso Joaquim Nabuco.
Aos que faltaram essa aula, ou como diz o autor do blog "O Historiador Perdido" - "prá quem dormiu naquela aula marota de História do Brasil (dependendo do professor eu não os culpo)" - Nabuco foi um grande defensor da Abolição da Escravatura no Brasil. Era político, jornalista, jurista, diplomata, fundador da Academia Brasileira de Letras e HISTORIADOR.
Para completar, retirado do "O Historiador Perdido", um trecho do pronunciamento do Senador Cristovam Buarque, justificando o projeto:
"Um povo sem história é um povo sem memória. Essa afirmação, mais que um dito já popular, é também uma verdade histórica, pois todos os agrupamentos humanos que não preservaram sua memória - em histórias, documentos, objetos de arte e arquitetura - acabaram sucumbindo a ditaduras e até acabaram por desaparecer da face da Terra.
Por essa razão, não apenas a disciplina que trata das histórias dos povos deve merecer nossa atenção, mas também os cientistas que se dedicam a essa tarefa tão nobre. Obviamente, a história se faz por seus protagonistas: lideranças políticas, religiosas e econômicas, por um lado; grupos populares, lutas contra a opressão e pela libertação, por outro. E para registrar tudo, o historiador.
E de tal modo é importante o papel dos historiadores que, por vezes, eles ajudam, também, a reconfigurar a história de um País. Ao lado da Filosofia e da Literatura, a História está presente desde os primeiros momentos da nossa tradição ocidental, constituindo um dos saberes mais antigos de nossa civilização."
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