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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Marinor Brito e parlamentares do PSOL atuando


Um verdadeiro "bafafá" no congresso nacional. Foi isso que a bancada do PSOL fez em relação a votação do salário mínimo. Com uma proposta de elevar o salário mínimo para R$ 700,00 - o que foi rejeitado pelos demais deputados federais. O PSOL levou simbólicamente uma cesta de compras com os itens da cesta básica que é possível comprar com apenas R$ 15,00 de aumento (proposta do PT e da presidente DILMA) e um carrinho de supermercado com os itens comprados com R$ 155,00 (proposta do PSOL) - a diferença é óbvia, mas alí, materializada nas compras de supermercado, foi possível visualizar a situação de diferentes realidades do salário mínimo e o PSOL contou com apoio de importantes lideranças das centrais sindicais que estavam presente nas galerias do congresso.

Marinor Brito

A senadora do Pará, Marinor Brito (PSOL), está fazendo de seus poucos dias de mandato um arraso na câmara alta do poder legislativo brasileiro - o Senado Federal. Ela já integra comissões, reorganiza a frente parlamentar de combate ao trabalho escravo (criada e organizada pelo seu antecessor, o Senador José Nery, também do PSOL paraense), a senadora já fez pronunciamentos sobre questões de relevância ao povo brasileiro e ao povo do Pará. Marinor também já compõe frente parlamentar pela defesa dos direitos e cidadania da comunidade LGBT e já está movimentando esse debate, reunindo até com ministros do STF.

A senadora Marinor já se reuniu com autoridades paraenses, como o próprio governador do Pará e anda visitando as cidades do interior do estado, encontrando lideranças políticas e comunitárias, sindicais e estudantis, visitando comunidades pobres que nunca receberam visita de autoridades. A senadora pretende ainda visitar comunidades quilombolas e indígenas, como seu colega de partido e deputado estadual do Pará Edmilson Rodrigues já fez nesse início de mandato. As últimas atuações de Marinor foram visitas a região de Anapú (Pará), cidade onde Ir. Dorothy foi assassinada a mando de fazendeiros da região. A senadora também está organizando uma frente de parlamentares para enviar uma comissão à região do XINGU, onde será construida a usina de Belo Monte.

A senadora Marinor já propôs a criação de uma CPI para investigar os casos de tráfico de seres humanos, caso em que o Brasil também está entre os campeões. A senadora ainda fez requerimento para que a TV Senado seja exibida em TV aberta, principalmente no Pará, essa é uma forma de mostrar ao povo como atuam seus parlamentares lá em Brasília (quem não deve, não teme!). Marinor já fez pronunciamento defendendo os direitos dos pequenos acionistas da TELEBRÁS (estatal que foi extinta durante as privatizações do governo FHC e que contava com centenas e até milhares de pequenos acionistas, e que foi reativada no final do governo LULA sem os direitos dos antigos acionistas).

Além de tudo isso, Marinor anda visitando atos em defesa de concursados públicos no Pará, em defesa dos funcionáriso públicos federais, contra a usina de Belo Monte, e já anda pensando em projetos de lei, e várias audiências públicas.

Tudo isso e muito mais, que não citei aqui, em apenas 17 dias de mandato - é ou não é uma senadora que o Pará precisava?

Força e coragem Marinor!

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